Quando eu era assistente social numa clínica psiquiátrica de Nova York, me pediram que recebesse Roz, uma moça de 20 anos que havia chegado de outra instituição. Eu não tinha qualquer informação sobre ela, e disseram pra eu “me virar” e descobrir quais eram os seus problemas e do que necessitava.
Paulo Autran, intitulado “Patrono do Teatro Brasileiro”, carinhosamente chamado de “Senhor dos Palcos”, reconhecidamente um dos maiores atores que o Brasil conheceu, comentava que “tremia na base” nos primeiros minutos de cada apresentação no teatro, mesmo que a peça que já tivesse sido encenada 500 vezes.